Coletivo Violeta Formiga
ATENÇÃO
CERTIFICADO - MINICURSO
As mulheres (lésbicas, trans, bissexuais e heterossexuais), os gays e outros grupos cujas sexualidades que se definem em oposição hetero-normas foram os primeiros em problematizar as diferenças de gênero. Esses segmentos sociais têm sido os percursores a explorar a política da sexualidade ou a sexualidade como política. Ao apresentar os questionamentos aos juízos mais elementares sobre o sexo, o gênero e a sexualidade, incluídas as oposições heterossexual/homossexual, sexo biológico/gênero e homem/mulher, estes coletivos de sujeitos desenvolveram novas formas de examinar o tema da identidade e, por sua vez, está situação se reflete nas políticas e modos de vida na sociedade. Neste sentido, o II Simpósio de Gênero, Sexualidade e Educação discute, este ano, a violência sofrida pelas ‘minorias’. Seu objetivo é situar os/as participantes do Simpósio quanto ás transformações pelas quais as minorias (lésbicas, gays, transexuais, travestis, bissexuais) têm passado e tornado as pessoas mais conscientes de si e das demais com quem compartilham espaços, posições e afetos.
Nosso propósito é tentar romper com as discriminações. Entendemos que os espaços educacionais são os locais propícios para discutirmos as relações de gênero, violência e sexualidades desviantes da norma. Diferentemente do que pensam não temos o intuito de dissiminar homossexualidade, pois não nos cabe isso, temos o objetivo de promover novos saberes para que atos de violência não continuem, pois negar esse fato é mascarar a realidade de mulheres, negrxs e toda a população LGBT.
Lançado o edital para inscrições de GT no II Simpósio de Gênero, sexualidade e educação, que na sua segunda versão terá como tema: SAINDO DO ARMÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA AS MINORIAS. O simpósio estará acontecendo nos dias 25, 26 e 27 de Outubro de 2017, na UEPB - Campus III, contará com Mesas Redondas, Palestras, Aulas Públicas e Atividades Artísticas.
A INSCRIÇÃO DE GT COMEÇA DIA 05/09 e vai ate o dia 18/09
Confira o edital:
GT's APROVADOS
DESCRIÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOS
GT 1 - Educação e inclusão: O papel da mulher, a configuração do negro e a contextualização da homossexualidade em debate na sala de aula
Coordenador: Augusto Sérgio Bezerra de Oliveira
A educação e o processo de inclusão das minorias em sala de aula. O papel da mulher dentro do panorama educacional atual. Reflexões sobre a atual configuração do negro na sociedade a partir da sala de aula. A contextualização da homossexualidade no âmbito escolar e a sua representatividade na sala de aula. O debate sobre as minorias no ambiente escolar e a sua relevância para a formação e manutenção da sociedade contemporânea. Construindo uma prática inclusiva em sala de aula. A educação como meio de transformação social através da inclusão.
GT 2 - DESCONSTRUINDO O GÊNERO: EXPERIÊNCIA E REPRESENTAÇÃO DOS JOVENS NO ESPAÇO ESCOLAR
Coordenadoras: Maria Janilma Pereira Nogueira e Wilka Barbosa dos Santos
Este simpósio tem como objetivo problematizar como as experiências e representações de gênero estão sendo discutidas e vivenciadas pelos jovens no espaço escolar, abrindo espaço para pesquisas finalizadas e em andamento sobre a temática. Durante muito tempo a diversidade sexual não era um assunto debatido pela educação, embora estejamos vivenciando uma barreira da discussão de gênero nas Instituições de ensino, ainda consideramos as discussões em torno do gênero e sexualidade muito importante, principalmente ao que tange a construção das identidades juvenis. No âmbito escolar, deparamo-nos com uma pluralidade de vivências que precisam de visibilidade, como: novas masculinidades, empoderamento feminino, machismo, violência de gênero, etc. Isto é, ao mesmo tempo em que vemos os jovens se fortalecendo para mostrar quem realmente são também vemos uma reação reversa acontecendo neste mesmo público. Sabendo que os estudos sobre novas representações do que é ser homem e mulher vem crescendo no âmbito da educação, este simpósio busca selecionar trabalhos que estejam discutindo: 1) As novas masculinidades e seus impactos no ambiente escolar e nas relações entre os jovens; 2) Violência de gênero advinda dos jovens ou da Instituição de ensino perante as novas construções da identidade; 3) Os corpos femininos na escola e sua relação com o machismo. O simpósio temático, buscando desfazer a construção binária de gênero, entende por novas masculinidades e corpos femininos um leque amplo de sujeitos e sexo. A perspectiva é agregar pesquisas que dêem conta da pluralidade do “ser no mundo”, limitando-se neste caso ao espaço das Instituições de ensino.
GT 3 - PRÁTICAS DOCENTES NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE GENERO E SEXUALIDADES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Coordenadores: Aurora Camboim Lopes de Andrade Lula (Doutora em Psicologia Social - UFPB ) e Rama Dantas
Este Grupo de Trabalho tem como objetivo promover o debate entre pesquisadores, professores, estudantes e interessados na busca de práticas docentes que possibilitem o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo de crianças e adolescentes sobre a identidade de gênero e sexualidade. A educação, em diversos momentos de sua história, serviu e ainda serve para reproduzir ideologias machistas e discriminatórias, atendendo aos interesses de uma classe dominante. Apesar de alguns avanços, a escola continua despreparada para incluir a diversidade, o que reflete nos números de evasão e exclusão escolar. No entanto, acredita-se que a educação tenha um potencial decisivo na desconstrução de uma sociedade moldada numa cultura de desrespeito e violência contra sujeitos historicamente oprimidos, uma vez que os espaços educacionais são compreendidos como locais de promoção da inclusão. As mudanças ocorridas no Plano Nacional de Educação (PNE), retirando de seu texto tudo que trata de igualdade, identidade de gênero, sexualidade, orientação sexual e diversidade nas escolas, preocupam aqueles que vem lutando com afinco por uma sociedade mais justa e igualitária. Assim, são bem-vindos nesse Grupo de Trabalho, estudos que contemplem reflexões e/ou ações sobre formas de trabalhar com crianças e adolescentes em espaços escolares na construção de pensamentos e comportamentos livres de preconceito, violência e exclusão social daqueles que não se sentem atendidos em suas especificidades.
GT 4 - Discurso humorístico: espaço de construção de identidades estereotipadas.
Coordenadora: Alfredina Rosa Oliveira do Vale
Em sendo uma temática de âmbito social, cultural, ideológico a sexualidade humana desperta e promove discursos de natureza as mais diversas, alicerçados na linguagem binária e hierarquizada. Com base nesta realidade, este Grupo de Trabalho (GT) tem o objetivo de agregar pesquisas envolvendo discursos construídos na perspectiva tanto da supremacia da heterossexualidade quanto da desvalorização correlata da homossexualidade, reafirmando a existência de uma ideologia homofóbica contida no discurso preconceituoso de alguns gêneros discursivos, que constroem a identidade do sujeito homoerótico a partir de estereótipos. Esperamos reunir trabalhos que busquem desvendar os efeitos de sentidos, camuflados no discurso humorístico, fundamentados nas teorias da Análise do Discurso Francesa, como também na Análise Dialógica do Discurso.
GT 5 - DOBRANDO O CIBERESPAÇO: LUTA, RESISTÊNCIA E AFETOS
Coordenadora: Ma Maria do Socorro da Silva Medeiros - UEPB
Este grupo de trabalho pretende criar um espaço de discussão que movimente o debate sobre a ocupação da internet pelas ditas “minorias”, em especial para as mulheres lésbicas, uma vez que ela tem se mostrado um ambiente “mais aberto” ao recebimento de texto que abordem temas que discordam do cânone heteronormativo branco. Buscamos pensar sobre a eclosão de protagonismos desses grupos, emergidos através da rede, assim como entender como essa produção tem se tornado um território de socialização, afetos e afetações.
GT 6 - Homofobia nas redes sociais
Coordenadores: Prof. Me Allyson Raonne Soares do Nascimento PPGFP/UEPB e Prof. Ma Aline Carolina Ferreira Farias UFCG/UEPB
Este GT tem interesse em trabalho, em conclusão ou em andamento, que versem sobre a violência contra identidade de gêneros da linguagem na web (redes sociais, e-mail, sites, propagandas em sites, discursos de ódio na rede). Assim sendo, recebemos trabalhos que se disponham a problematizar a emergência e legitimação de discursos na internet e, mais especificamente nas redes sociais online (RECUERO, 2016; BUZATO, 2016), levando em consideração as terminologias próprias das redes socais (SANTIAGO, PINTO, ARÁUJO, 2015). No que concerne às redes sociais, utilizamos as contribuições de Paiva (2016) que sobre o Facebook afirma que se trata de um sistema complexo e adaptativo. Aproveitando essa discussão, abordamos também as questões relacionadas à construção de discursos homofóbicos nesses espaços virtuais. Cabe destacar que usamos o termo homofobia de forma genérica para enfatizar todo tipo de violência física, verbal ou psicológica com sujeitos que se declaram pertencentes ao grupo LGBTTTQ+. Diante disso, dispomo-nos ainda, a partir das produções enviadas, a discutir e identificar as principais razões que são utilizadas para justificar – se há justificativa - atitudes violentas e discriminatórias. Tais discursos expostos na internet, muitas vezes de forma anônima ou falseada provoca reações (curtidas, compartilhamentos e comentários) de comunidades que se organizam a partir de construções discursivo-ideológicas de extrema violência. Com base nesses pressupostos, cabe nesse GT, a reflexão condutas homofóbicas em redes sociais de grande alcance como Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. Por esse motivo, podermos em algumas situações entender que esses espaços se convertem em redes (antis)sociais.
GT 7 - GÊNERO, SEXUALIDADE E SUBJETIVIDADES
Coordenadores: José Nilton Conserva de Arruda e Marianne Sousa Barbosa
O Grupo de Trabalho Gênero, Sexualidade e Subjetividades tem como objetivo principal discutir acerca das contribuições teóricas e históricas dos diversos movimentos sociais que lutam pelos direitos LGBT e dos diversos feminismos, assim como avaliar e refletir suas mais recentes conquistas políticas. Assim, o conceito de gênero terá atenção especial no debate que o contemplará como uma categoria analítica poderosa para entender a diversidade das relações sócio-históricas e compreender o indivíduo em seu contexto sócio-cultural. Neste sentido, temos como intenção a criação de um espaço para discussão e reflexão dos diversos processos sociais que marcam as individualidades dos sujeitos e os fazem definir e constituir suas subjetividades a partir de suas orientações sexuais. Serão aceitos para discussão trabalhos que contemplem relatos de experiência, revisão bibliográfica e pesquisas concluídas ou em andamento que versem sobre os seguintes eixos: relações de gênero e poder, sexualidades desviantes, sociabilidades homoafetivas e conjugalidades homoafetivas.
GT 8 - A homossexualidade e suas peles: limites do eu, manobras do desejo
Coordenadores: Prof. Dr. Hermano de França Rodrigues (UFPB); Prof.ª Dr.ª Amanda Ramalho de Freitas Brito (UNEAL)
Imersa na história da humanidade, envolta a controvérsias, injúrias e tabus, a homossexualidade vem, aos poucos, ganhando desenhos mais definidos, malgrado ainda seja alvo de distorções conceituais e de discriminação. Estudos filosóficos, sociológicos, antropológicos e, mormente, psicanalíticos têm contribuído, de maneira decisiva, para dissipar a névoa da ignorância que ainda paira sobre o mundo, engessando concepções arcaicas sobre o gênero, o sexo e a sexualidade, as quais carreiam e estimulam atos de violência contra aqueles que, nas palavras do escritor e dramaturgo Oscar Wilde, albergam o amor que não ousa dizer seu nome. Se, no outrora, a barbárie monástica dizimou milhares de mulheres inocentes, aniquiladas em fogueiras, sob a acusação de cooperarem com o demônio, na hodiernidade, a recorrência às artes de satã, como força propulsora do desejo homossexual, continua a servir de “argumento” para macular, corromper e neutralizar a atração e o afeto entre iguais. Os inquisidores transformaram-se em cidadãos homofóbicos que, diferentemente daqueles, desprezam, muitas vezes, os rituais de tortura (já que não almejam a confissão de suas vítimas) e privilegiam a cerimônia de mutilação e extermínio. Reativam, em prol de suas crenças, discursos oriundos da sexologia do século XIX, responsável por descingir o homossexual de sua sanidade, avaliando-o a partir dos signos da degeneração, da inversão e da perversão. Este GT, calcado numa proposta de diálogo entre a literatura e a psicanálise, pretende congregar estudos que busquem examinar, por meio da tessitura literária, os matizes do desejo homossexual, face às pressões da Cultura e da subjetividade.
GT 9 - MULHERES NA HISTÓRIA, MULHERES DE HISTÓRIA: ESCREVENDO HISTÓRIAS DE FEMINISMOS E DE GÊNERO NA PARAÍBA
Coordenadores: Sabrina Rafael Bezerra e Jadson Pereira Vieira
O presente grupo de trabalho tem por pretensão trazer discussões e contribuições acerca dos estudos sobre trajetórias femininas na Paraíba em períodos múltiplos da história. Refletindo sobre produções que tragam analises baseadas em estudos de gênero, tendo em vista a força e visibilidade que esses estudos ganharam nos últimos anos, principalmente na década de 1990 aqui no Brasil como nos aponta Margarthe Rago. Mas também refletiremos sobre as influências dos movimentos feministas, e as várias contribuições dadas pela História das Mulheres, que na academia manifestaram-se para que o gênero fosse tido como categoria de análise nos estudos das relações sociais entre homens e mulheres. Buscamos, com isso, problematizar questões que envolvam histórias de vida de mulheres que atuaram em diversas instâncias sociais, (Educação, Trabalho, Movimentos Sociais, Justiça, Politica etc), como forma de mostra-las, enquanto detentoras de uma historicidade possível. E também tratamos aqui das análises da história do tempo presente, que tanto trouxeram contribuições para uma reflexão do nosso tempo na História.Com isso, nossa proposta busca abranger a todo(a)s aquele(a)s que queiram dialogar e contribuir para a construção dos estudos sobre as mulheres paraibanas ao longo do tempo, dentro das perspectivas teóricas: de gênero, sexo, queer e relações de poder.
GT 10 - MULHER E POLÍTICA
Coordenadora: Sheylla de Kassia Silva Galvão
A participação política da mulher enquanto protagonista de reivindicações de uma pauta de demandas próprias em várias instâncias tem sido um assunto bastante polêmico e atual. Como e quando a mulher tem conseguido conquistar espaços na esfera pública representativa politicamente? Assim, este Grupo de Trabalho se propõe a reflexão das formas de participação política da mulher na sociedade com vistas a uma análise das estratégias de participação e, consequentemente de formulação de novas bases de atuação.
GT 11- Narrativas sobre mulher negra
Coordenadoras: Dra. Ivonildes da Silva Fonseca e Ms Sheila Gomes de Melo
Este GT será um espaço de reflexão e debates sobre as narrativas acerca da mulher negra que venham em textos legislativos,obras científicas, letras de músicas, depoimentos ou similares.
GT 12 -DIÁLOGOS SOBRE MULHERES E SOCIEDADE
Coordenadores: Anita Leocádia Pereira dos Santos e Ylanderson Jordão Abreu da Silva - UFPB
Esse grupo de trabalho tem como objetivo promover discussões acerca de estudos que realizam reflexões críticas de modo a reconhecer o papel ativo desempenhado pelas mulheres em diversos espaços e as dificuldades encontradas na busca da igualdade de oportunidades entre os gêneros, raça/etnia, classes sociais; visibilidades na política, nos campos de trabalho, em escolas, nas prisões, nas tecnologias, nas ciências, em movimentos sociais, no mundo privado e em outros tantos locais. Aproximando para o debate acadêmico as lutas feministas, propomos discutir também sobre a (des)construções sobre “mulher” e dissidências geradas a partir das caracterizações machistas nos mais variados contextos sociais. Interessam relatos de experiências, estudos teóricos, empíricos e ensaios que proponham visibilidade às mulheres, discutindo assimetrias, conquistas, desafios, perspectivas, estratégias de lutas e políticas públicas que busquem a equidade entre os gêneros, a proteção da vida, da integridade e da dignidade de todas as mulheres.
GT 13 - BELEZA COTIDIANA: OS MODOS DE LIBERTAÇÃO DAS ‘MINORIAS’ AOS PADRÕES ESTÉTICOS NORMATIVOS.
Coordenador(a): Prof. Mestre EWENNYE RHOZE AUGUSTO LIMA - UFCG
Este Grupo de Trabalho busca reunir textos que discutam temáticas e objetos de pesquisa que relacionem as diversas linguagens artístico-culturais (Música Popular ou Erudita, Cinema, Televisão, Fotografia, Artes Plásticas, Literatura, Dança, Teatro, etc.) e/ou com as culturas estéticas diversas, de modo que tal relação esteja pautada na renovação dos padrões de beleza ‘incomuns’ das últimas décadas e na adoção de uma teoria da que, nesse ensejo, se preste a adotar métodos e fontes renovados de pesquisa. Intenta reunir textos que contribuam para que a sociologia, enquanto disciplina, ciência e/ou arte científica, prime pela pluralidade documental, temática, narrativa: que apostem nas motivações singulares e coletivas que dão sentido a este ou àquele comportamento humano, seja o conceito de beleza entendido em seus mais variados aspectos. Por fim, pretende, também, reunir trabalhos que acionem outros saberes, tais como, o Direito e a Comunicação Social, na tarefa de compreensão dos fenômenos sociais, em sua dimensão mais relevante: a rotineira.
NORMAS CIENTÍFICAS
INSCRIÇÕES DE 25 DE SETEMBRO A 15 DE OUTUBRO
COMUNICAÇÃO ORAL
O participante deverá enviar um resumo contendo no mínimo 250 e no máximo 500 palavras, 3 palavras-chave, além do arquivo do artigo, conforme estrutura listada abaixo.
ESTRUTURA DO ARTIGO:
O artigo deverá ser elaborado em, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 12 (doze) páginas. Deverá ser organizado contendo: título, autor(es), instituição(ões), introdução, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências. No corpo do texto poderá conter tabelas e/ou figuras.
O texto deverá ser elaborado em formato Word na versão 2007 ou inferior, tamanho A-4, margens superior/esquerda 3,0 cm e inferior/direita 2,0 cm. Deve ser empregada fonte TIME NEW ROMAN, tamanho 12, justificado e espaçamento 1,5.
Título: letras maiúsculas, negrito, centralizado e regular, fonte TIME NEW ROMAN, tamanho 14. Deixar 1 linha em branco após o título.
Autores: inserir o(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es), centralizado e regular, fonte TIMES NEW ROMAN tamanho 12. Deixar 1 linha em branco após a indicação de autoria do trabalho.
Afiliação autores: inserir nome completo da instituição de origem, centralizado e itálico, fonte TIMES NEW ROMAN tamanho 10, seguido do e-mail. Deixar 1 linha em branco após a indicação da afiliação.
Resumo no artigo: resumo com no mínimo 250 e no máximo 500 palavras, parágrafo único, justificado, regular e coluna única, fonte TIMES NEW ROMAN tamanho 11, espaço simples entrelinhas sem referências bibliográficas, tabelas, gráficos ou destaques de qualquer natureza.
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O Artigo deverá conter Introdução (justificativa implícita e objetivos), Metodologia, Resultados e Discussão (podendo inserir tabelas, gráficos ou figuras), Conclusões e Referências Bibliográficas (As citações das referências no texto e no final devem seguir as normas da ABNT).
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA ENVIO DO ARTIGO
ATENÇÃO: Os trabalhos serão recebidos até o dia 15 de Outubro de 2017.
A descrição do e-mail deve conter: GT, TITULO DO ARTIGO E NOME DOS RESPONSÁVEIS.
IMPORTANTE: O uso do papel timbrado do evento é obrigatório. O modelo é disponibilizado no site do evento.